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19 de fev. de 2023
“Jungle Book reimagined”: A importância de falar de mais do que “somente o necessário”
Terminar o GUIdance a aplaudir de pé. Mas com o infeliz pensamento de que o que vem de fora enche e outros, igualmente bons – ou melhores...
18 de fev. de 2023
“Carcaça”: A fronteira flexível entre o passado e o presente
A peça de Marco da Silva Ferreira, que marcou o arranque da segunda semana da 12.ª edição do GUIdance fez-nos pensar sobre as barreiras...
17 de fev. de 2023
Que elefantes há na sala?
Que elefantes traz Vânia Doutel Vaz? Que camadas cabem dentro de cada um? Na sala, uma cadeira onde se encontra Vânia. Muitas questões...
17 de fev. de 2023
GUIdance: O querer ter voz e sonhos
“Ainda estou a digerir”. Foi com várias pessoas do público a dizer esta frase que saímos do teatro Jordão após a apresentação de...
17 de fev. de 2023
Entre o som do linóleo e da respiração
O belga Cassiel Gaube chegou a Guimarães para apresentar um estudo. E, como num estudo, o público é convidado a ler o texto. Neste caso,...
16 de fev. de 2023
Entre Barcelona e Madrid, teremos sempre a música e a dança para nos salvar
Uno, dos, tres, cuatro, cinco, seis, siete, ocho, nueve, diez, once, doce. Doze bailarinos. Seis de Madrid. Seis de Barcelona. Madrid ou...
16 de fev. de 2023
GUIdance: A experiência de uma noite onde podemos ser nós
Fomos a palco. Alfredo Martins apresentou “Silent Disco” na 12.ª edição do GUIdance e quis mostrar o potencial de uma silent party. Mas...
15 de fev. de 2023
GUIdance: Pode qualquer movimento ser dança?
O que é a dança? Pode qualquer movimento ser dança? É apenas um movimento num tempo e espaço? Não sabemos se foi a isso que Jacopo Jenna...
13 de fev. de 2023
GUIdance: Escondido na diferença
A Maria treme como ninguém. Ninguém consegue tremer como a Maria. E talvez isso seja uma entre muitas outras coisas que fazem com que...
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